terça-feira, 31 de março de 2015

O Perdão

- A visão Transpessoal -
Perdoar é reconhecer o direito de viver o estado natural do ser humano: Felicidade!


Muitas vezes tendemos a apontar o dedo a algo ou alguém que sentimos e acreditamos ser o causador de um desconforto interior. Dessa forma, estamos a abrir as portas para um ataque, defendendo aquilo que acreditamos ser a nossa verdade.

Porém, para haver um ataque, inconscientemente abre-se a porta para a existência da defesa, o que abre as portas para o medo.

Num jogo às escuras entre este vai e vem de projeções mentais e emocionais, a visão transpessoal trás luz apontando o ponto em nós que sana, que une, que perdoa, pois aquilo que se vê no outro é reconhecido dentro também. Uma vez observado é dada luz a uma parte que não se estava a ver. Tudo aquilo que a mente “vê” é aquilo que acredita ver, e tudo isso é construído no passado. Assim, é apontado o presente do perdão.

... Corrijo em mim o que vejo no outro.


Namastê ~ M.
www.raiosdomesmosol.blogspot.com

sábado, 28 de março de 2015

Sobre o apego à forma

Toda a forma da tua resistência, dos teus desejos e sofrimento perante a vida, expõe a intensidade do teu interesse e identificação com alguma forma de ti. Revela o apego que nutres por tudo aquilo que pertence ao mundo dos fenómenos, que pertence ao mundo da impermanência, da constante mutabilidade inerente.


Quando te dás conta desse reconhecimento interior, onde observas e te dás contas onde estão as raízes das amarras emocionais as quais encontram a sua forma dinâmica de expressão em pessoas, relacionamentos, eventos, objectos, obrigações, culpa e por aí a fora, despertas para as crenças que permitiste que se erguessem à volta de ti mesmo, simplesmente porque acreditaste e lhes atribuíste importância. E se o fizeste, foi porque assim tinha que ser e serviu o seu propósito para a tua evolução na altura.

Tudo o que aconteceu conduziu-te a este agora. E este agora convida-te a libertares-te do passado, libertares-te da ideia do futuro, libertares-te da mente. Este agora convida-te a libertares-te da imagem, da forma que atribuíste a ti próprio. É a tua mente que dá forma às coisas. Tu não és a mente, tu não és forma. 

Quando morres para a forma, dás-te conta do Sem-forma. Depois reconheces as múltiplas expressões do Sem-forma em todas as formas. Dás-te conta daquilo que És.

E irás, de alguma forma, saber intuindo o que fazer a seguir… Sendo Vida.


Om

quarta-feira, 25 de março de 2015

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