Toda a forma da tua resistência, dos teus desejos e sofrimento perante a vida, expõe a intensidade do teu interesse e identificação com alguma forma de ti. Revela o apego que nutres por tudo aquilo que pertence ao mundo dos fenómenos, que pertence ao mundo da impermanência, da constante mutabilidade inerente.
Tudo o que aconteceu conduziu-te a este agora. E este agora convida-te a libertares-te do passado, libertares-te da ideia do futuro, libertares-te da mente. Este agora convida-te a libertares-te da imagem, da forma que atribuíste a ti próprio. É a tua mente que dá forma às coisas. Tu não és a mente, tu não és forma.
Quando morres para a forma, dás-te conta do Sem-forma. Depois reconheces as múltiplas expressões do Sem-forma em todas as formas. Dás-te conta daquilo que És.
E irás, de alguma forma, saber intuindo o que fazer a seguir… Sendo Vida.
Om
Quando te dás conta desse reconhecimento interior, onde observas e te dás contas onde estão as raízes das amarras emocionais as quais encontram a sua forma dinâmica de expressão em pessoas, relacionamentos, eventos, objectos, obrigações, culpa e por aí a fora, despertas para as crenças que permitiste que se erguessem à volta de ti mesmo, simplesmente porque acreditaste e lhes atribuíste importância. E se o fizeste, foi porque assim tinha que ser e serviu o seu propósito para a tua evolução na altura.
Tudo o que aconteceu conduziu-te a este agora. E este agora convida-te a libertares-te do passado, libertares-te da ideia do futuro, libertares-te da mente. Este agora convida-te a libertares-te da imagem, da forma que atribuíste a ti próprio. É a tua mente que dá forma às coisas. Tu não és a mente, tu não és forma.
Quando morres para a forma, dás-te conta do Sem-forma. Depois reconheces as múltiplas expressões do Sem-forma em todas as formas. Dás-te conta daquilo que És.
E irás, de alguma forma, saber intuindo o que fazer a seguir… Sendo Vida.
Om
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