Todos estamos num caminho, o caminho o qual escolhemos estar, e nos permitimos estar. Esse caminho é um corredor com portas e por detrás delas ele se estende à medida que as abrimos e prosseguimos viagem… Em todos esses caminhos a mente tem um papel importante pois faz parte do fio conductor do ser… todos estamos precisamente no caminho o qual devemos estar.. Para experienciar, para evoluirmos caminhando...
Todos os caminhos são abraçados pelo Caminho… O Caminho nada mais é senão o Vazio à espera da escolha e da acção de quem experiencia, de acordo com aquilo que necessita de experienciar para relembrar uma parte de si próprio, em si próprio. Cada porta aberta contém uma verdade que necessita de ser encontrada e experienciada por quem a abre. No entanto, essa verdade pode não ser a verdade que outro viajante precisa de experienciar para prosseguir viagem… Daí vem a dualidade.. A separação.. O conflito.
Para lá do véu da mente, um Caminho há que abraça todos esses caminhos.. Uma Verdade há que se ramifica e se transforma em várias portas, para que todos os viajantes possam nesse Caminho caminhar, seguindo as portas que para ele fazem sentido, como a sua verdade… Na sua mente.. No seu coração… “A Casa de meu Pai tem muitas moradas”...
A Verdade é que todas as verdades fazem parte da Verdade, não sendo somente por elas próprias A Verdade.. Tal como uma gota tem a essência do Oceano, mas não é o Oceano.. A verdade da Verdade é que o caminho e suas portas apenas existem no domínio limitado da mente.. No domínio da procura no exterior… A verdade, é que a Verdade não quer ser encontrada, mas vivida… vivida não em torno da procura accionada pelo medo de ter de procurar para assim poder “vir a ser”... Mas vivida em torno da Presença Interior que É, que observa estes rios que somos, enquanto seres individuais, ao re-encontro do Oceano... Enquanto Raios do mesmo Sol.. Cada um com o seu brilho... Cada um com a sua intensidade… Cada um com o seu caminho de regresso à origem... A Casa.. Ao Sol... Ao Oceano.
Em nós está adormecido pelo véu da mente o “gps” que nos liga e conduz a Casa. O Caminho.. Nada mais é senão que largar a procura do caminho.. Desatar o nó que amarra a alma à mente, mas sem desprezar a mente... E deixar que seja a alma, o Coração, o comandante deste navio que somos, usando com a presença de sua Luz a ferramenta humana que a mente é... Para assim com ela termos o poder de co-criar aqui e agora O Caminho… Um caminho assente não em corredores e portas que dividem a Casa, a NOSSA CASA, mas sim nas paredes sólidas e transparentes de nosso coração.. Tendo a Terra como Chão… e o Céu como Tecto. Abrindo portas.. Todas aquelas que nosso ser sinta necessidade de abrir.. viver… experienciar… sem nos deixarmos identificar com a “mobília” de cada divisão…. Sentir, apenas, a essência do que cada divisão tem para nos oferecer… E termos coragem, força, para ir lá atrás a outras divisões deixar “mobília” que sem nos apercebermos deixámos que se entranhasse no nosso ser, que por vezes nos faz sentir pesados, e que sentimos que o lugar dela é precisamente na divisão onde a experienciámos…
Ficar leves… fluir, caminhando… Abertos para a Vida… Para o Novo… Dissipando paredes... Unindo o separado em nós... Da dualidade despertar para a Unicidade em nós... Sem medo... Sem julgamentos… Com Amor… Permitindo assim arejar a nossa morada.. Inspirando Vida… Expirando Vida Viva… Trazendo leveza e frescura… Liberdade consciente ao nosso templo.. Ao nosso coração..
Abramos janelas.. Abramos portas.. Abramos os Corações.. Sintemos a Unidade de Ser em nós.. E sejamos a expressão desse sentir.. De dentro.. para fora.. Sejamos a brisa cá fora, do que sentimos dentro..
Deixemo-nos..
SER!...
Luz!
(o)
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Todos os caminhos são abraçados pelo Caminho… O Caminho nada mais é senão o Vazio à espera da escolha e da acção de quem experiencia, de acordo com aquilo que necessita de experienciar para relembrar uma parte de si próprio, em si próprio. Cada porta aberta contém uma verdade que necessita de ser encontrada e experienciada por quem a abre. No entanto, essa verdade pode não ser a verdade que outro viajante precisa de experienciar para prosseguir viagem… Daí vem a dualidade.. A separação.. O conflito.
Para lá do véu da mente, um Caminho há que abraça todos esses caminhos.. Uma Verdade há que se ramifica e se transforma em várias portas, para que todos os viajantes possam nesse Caminho caminhar, seguindo as portas que para ele fazem sentido, como a sua verdade… Na sua mente.. No seu coração… “A Casa de meu Pai tem muitas moradas”...
A Verdade é que todas as verdades fazem parte da Verdade, não sendo somente por elas próprias A Verdade.. Tal como uma gota tem a essência do Oceano, mas não é o Oceano.. A verdade da Verdade é que o caminho e suas portas apenas existem no domínio limitado da mente.. No domínio da procura no exterior… A verdade, é que a Verdade não quer ser encontrada, mas vivida… vivida não em torno da procura accionada pelo medo de ter de procurar para assim poder “vir a ser”... Mas vivida em torno da Presença Interior que É, que observa estes rios que somos, enquanto seres individuais, ao re-encontro do Oceano... Enquanto Raios do mesmo Sol.. Cada um com o seu brilho... Cada um com a sua intensidade… Cada um com o seu caminho de regresso à origem... A Casa.. Ao Sol... Ao Oceano.
Em nós está adormecido pelo véu da mente o “gps” que nos liga e conduz a Casa. O Caminho.. Nada mais é senão que largar a procura do caminho.. Desatar o nó que amarra a alma à mente, mas sem desprezar a mente... E deixar que seja a alma, o Coração, o comandante deste navio que somos, usando com a presença de sua Luz a ferramenta humana que a mente é... Para assim com ela termos o poder de co-criar aqui e agora O Caminho… Um caminho assente não em corredores e portas que dividem a Casa, a NOSSA CASA, mas sim nas paredes sólidas e transparentes de nosso coração.. Tendo a Terra como Chão… e o Céu como Tecto. Abrindo portas.. Todas aquelas que nosso ser sinta necessidade de abrir.. viver… experienciar… sem nos deixarmos identificar com a “mobília” de cada divisão…. Sentir, apenas, a essência do que cada divisão tem para nos oferecer… E termos coragem, força, para ir lá atrás a outras divisões deixar “mobília” que sem nos apercebermos deixámos que se entranhasse no nosso ser, que por vezes nos faz sentir pesados, e que sentimos que o lugar dela é precisamente na divisão onde a experienciámos…
Ficar leves… fluir, caminhando… Abertos para a Vida… Para o Novo… Dissipando paredes... Unindo o separado em nós... Da dualidade despertar para a Unicidade em nós... Sem medo... Sem julgamentos… Com Amor… Permitindo assim arejar a nossa morada.. Inspirando Vida… Expirando Vida Viva… Trazendo leveza e frescura… Liberdade consciente ao nosso templo.. Ao nosso coração..
Abramos janelas.. Abramos portas.. Abramos os Corações.. Sintemos a Unidade de Ser em nós.. E sejamos a expressão desse sentir.. De dentro.. para fora.. Sejamos a brisa cá fora, do que sentimos dentro..
Deixemo-nos..
SER!...
Luz!
(o)
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Quantos ventos, sopram folhas douradas de energia que vêm ao nosso encontro.
ResponderEliminarAo adentrar-me na consciência, começo a sentir que existo para além de mim e em tudo o que me rodeia, num perpétuo movimento, numa constante explosão de luz.Ainda que a noite seja escura, rasga-se a densidade e fica apenas a transparência da luz.
Deixo aqui a minha gratidão pelo que escreves.